O advogado John Branca, gerente da herança de Jackson, designado pelo próprio cantor em seu testamento, foi o encarregado de contatar a companhia Montecito Picture Company, de Ivan Reitman e Tom Pollock, que se encarregaria da produção e financiamento do projeto.
Pollock confirmou à "Variety" que ambas partes começaram a conversar sobre o projeto, mas ainda não chegaram a um acordo.
O fundo fiduciário está atualmente envolvido com o espetáculo do Cirque du Soleil "Michael Jackson: The Immortal World Tour", e portanto não haveria pressa para dar sinal verde ao projeto cinematográfico.
Darren Julien, diretor da companhia, esclareceu que a peça é a única peça da cama, na qual o cantor passou seus últimos momentos da vida, a ser incluída no leilão. "Ao contrário do que haviam informado erroneamente, a cama nunca foi incluída no leilão e, de fato, é propriedade do fundo fiduciário de Jackson", disse o leiloeiro.
A companhia afirmou há poucos dias que venderia parte da mobília e decorações da última casa do rei do pop, em um leilão que acontecerá no dia 17 de dezembro. No leilão estarão disponíveis "obras de arte, antiguidades, móveis modernos e outros objetos de coleção" da mansão do cantor em Los Angeles.
"Michael Jackson teve um grande papel na história da empresa e nunca faríamos algo contra os interesses de seus filhos, sua mãe ou o fundo fiduciário", explicou Julien.
O diretor da casa de leilões destacou que sua intenção é que os eventos criados pela empresa e associados a Jackson sejam "uma boa experiência para todos e uma celebração de sua vida e sua carreira".
Os objetos em leilão serão exibidos ao público entre os dias 12 e 16 de dezembro na galeria da Julien's Auctions, em Beverly Hills.
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